domingo, dezembro 08, 2013

NASA divulgou imagens inéditas do inexplicável furação de Saturno em formato de hexágono


O famoso hexágono é um mistério que intriga os cientistas há anos. Sabe-se que em Saturno existe um “remoinho” com seis lados na parte superior do pólo norte.
Além disso, outra bizarrice faz com que os astrônomos cocem as cabeças sem entender como é possível: Um sistema com nuvens extremamente simétricas com 6 km de diâmetro.
Dentro deste hexágono, existe um furação que circula em velocidades que podem ultrapassar em até 50 vezes aquelas que encontrados aqui na Terra.
O hexágono tem pequenos vórtices que giram em sentido horário, mas o furação central gira em sentido anti-horário.
As novas imagens foram feitas graças à compilação de 128 fotografias inéditas que foram capturadas em dezembro de 2012 pela sonda Cassini. A NASA divulgou nota informando que este é o primeiro filme que mostra o hexágono de Saturno com tantos detalhes.
É considerado um dos maiores “segredos” do Sistema Solar porque os maiores físicos e astrônomos do mundo não conseguem entender e explicar como esse incrível sistema de vórtices se formou há pelo menos 30 anos; tão pouco por que ainda continua ativo.
O seu formato hexagonal é outro ponto que atrai não só pela incrível beleza, mas pela sua complexidade inexplicável: “O hexágono é apenas uma corrente de ar”, disse Andrew Ingersoll, cientista que faz parte da equipe da sonda Cassini. Ele ainda comentou que o sistema de “furacão” do hexágono é o mesmo que ocorre aqui na Terra. A diferença está que no nosso planeta a duração é de no máximo uma semana, mas em Saturno já atingiu décadas.
Uma das explicações é que na Terra existem muitos atritos que “param” o furação, como por exemplo, casas, edifícios, árvores, montanhas... O que não ocorreem Saturno.
As imagens da Cassini com essa perfeição só foi possível porque os raios solares começaram a atingir o interior do hexágono, o que permitiu observações mais precisas. O maior vórtice localizado no seu interior tem um comprimento de 3.500 km.
O hexágono em si tem 30.000 quilômetros de diâmetro.

Planeta que não deveria existir está a deixar astrónomos perplexos

Astrónomos descobriram um planeta que desafia tudo o que sabemos sobre planetas.
De acordo com as teorias de formação planetária que conhecemos atualmente, o mesmo nao deveria existir.
Tem 11 vezes a massa de Júpiter e orbita sua estrela mais de 20 vezes a distância entre o Sol e Netuno.
Nomeado de HD 106906 b, o planeta é diferente de tudo que existe no nosso sistema solar e não se encaixa em nenhuma teoria de formação de planetas, o que deixa os cientistas sem saber como encarar esta nova realidade.
HD 106906 b
Pensa-se que planetas próximos das suas estrelas, como a Terra, são criados a partir de pequenos corpos de asteroides nascidos num disco primordial de gás e poeira que circunda uma estrela em formação. No entanto, este processo atua de modo muito lento com planetas gigantes que ficam afastados da estrela.
Outro mecanismo proposto é que planetas gigantescos podem se formar a partir de um colapso rápido, direto do material do disco.

O problema é que discos primordiais raramente contêm massa suficiente nos seus limites externos para permitir que um planeta como o HD 106906 b possa ser criado.
Dezenas de teorias alternativas já foram apresentadas, incluindo a formação de um mini sistema estelar binário, mas nada se encaixa ao planeta encontrado.
A Terra é 350 vezes mais velha do que HD 106906 b. Os astrónomos conseguiram confirmar que o planeta está a mover-se juntamente com a sua estrela-mãe, examinando os dados do Telescópio Espacial Hubble. Segundo os cálculos, novos dados só poderão ser colhidos daqui 8 anos.
Informações detalhadas são raramente disponível para exoplanetas observados diretamente, tornando HD 106906 b alvo valioso para futuros estudos”, disse Megan Reiter, uma das responsáveis pela descoberta.

O planeta só tem 13 milhões de anos e ainda brilha a partir do calor residual da sua formação: “Esse sistema é especialmente fascinante porque não existe um modelo de qualquer planeta ou formação estelar que explique totalmente o que estamos a ver”, disse Vanessa Bailey da Universidade do Arizona.

In: DailyMail

Mulher de 92 anos deu à luz um bebe de pedra com mais de 60 anos!

Isto pode soar um pouco estranho, mas o caso ocorreu e foi registrado na China com a dona Huang Yijun, no sul do país. Na sua barriga, o feto tornou-se um litopédio – em outras palavras, um “bébé de pedra”, literalmente.
Este é um fenômeno extremamente raro que ocorre quando existe uma grave falha durante a gravidez e o feto começa um processo de calcificação.
De acordo com o Dra. Natalie Burger, endocrinologista e especialista em fertilidade do Texas Fertility Center, tudo começa quando o óvulo fertilizado fica preso no seu caminho para o útero, então, desenvolve-se fora dele.
“Normalmente, uma gravidez ectópica vai significar a ocorrência de uma gravidez tubária, mas em poucos casos a gravidez realmente ocorre dentro da cavidade abdominal – por exemplo, no meio do intestino, ovário ou até mesmo na aorta. Estes últimos casos são muito mais raros, e podem ser perigosos”.
Quando uma gravidez fora do útero ocorre, em geral, os médicos costumam orientar as pacientes e que devem interromper a gravidez, pelo grande risco que elas correm. Muitos fetos não chegam ao desenvolvimento completo e morrem por falta de suprimento de sangue.
Em outros casos, o feto se desenvolve até um certo tamanho, e se torna grande demais para ser absorvido pelo próprio organismo. O feto e a bolsa amniótica começam a, lentamente, se calcificarem, transformando-se numa verdadeira pedra. Isso ocorre porque o organismo quer proteger o corpo da mulher de uma infecção provocada pelo apodrecimento na decomposição. Como o corpo da mãe não reconhece aquela massa endurecida como “estrangeira”, complicações não ocorrem e ele pode, basicamente, ficar no local depositado por toda a vida.
Bebês de pedra são extremamente raros e existem até mitologia em torno deles. Um artigo publicado em 1996 no Journal of the Royal Society of Medicine, mostrou que apenas 290 casos de litopédio foram documentados pela literatura médica mundial. Aparentemente, o primeiro caso ocorreu em com uma mulher francesa chamada Madama Colombe Chatri, de 68 anos. O fato só foi descoberto após sua morte em 1582 quando os médicos realizaram uma autópsia. Ela sentia fortes dores e o seu abdômen era duro. Ela carregava um bebê de pedra havia mais de 28 anos.

Litopédios podem pesar até 9 kg e podem provocar obstrução intestinal, abscesso pélvico e problemas em uma nova gravidez.
A duração média de uma “gravidez de pedra” é de 22 anos e o caso da chinesa Huang Yijun foi um marco porque ela ultrapassou os 50 anos de gestação.
A médica foi questionada: Como uma mulher pode carregar um bebê de pedra por décadas e não perceber que algo está errado? A Dra. Natalie Burger respondeu que as mulheres simplesmente pensam que perderam a gravidez e não pensam que algo tão raro pode ter ocorrido.
Em muitos casos, a falta de dinheiro e de recursos de saúde pública em alguns países, faz com que as pessoas não procurem ajuda médica pelos enormes custos financeiros.

Huang Yijun disse que os médicos informaram em 1948 que ela tinha um bebê de pedra, mas ela simplesmente ignorou os avisos porque não tinha dinheiro para fazer uma cirurgia de retirada.
A autópsia de Madame Chatri em 1582 tornou-se um best-seller instantâneo entre os médicos da época e o bebê calcificado foi vendido a um comerciante muito rico na França. Ele colocou o feto em exposição em um museu de curiosidades em Paris.
O feto fossilizado foi vendido várias vezes, até ser adquiro finalmente por um rei que o colocou no Museu Real da Dinamarca em 1653. Duzentos anos depois, o museu foi extinto e transferiu o feto para o Museu de História Natural da Dinarmarca.
Após décadas, o bebê desapareceu e nunca mais foi encontrado.

In: JC 

Moradores de cidade inglesa assustam-se com 'alien' no mar


Uma aparição misteriosa esta semana no porto de Bristol (Inglaterra) assustou os moradores. Muitos avistaram uma criatura luminosa, mistura de alien com lula, que passava perto das docas.
O tema foi parar às redes sociais da web, onde moradores e internautas de outras cidades tentavam decifrar a origem da criatura. Fotos e vídeos do fenômeno foram postados na internet. Enquanto alguns defendiam a teoria de "visita alienígena", outros acreditavam ser uma criação do artista de rua Banksy.



Dias depois, o mistério foi desfeito: a criatura havia sido criada, via projeção luminosa, por uma equipa da Watch TV para uma sessão de "apanhados"

Im: NI

O que são as experiências de quase-morte?

Muitas pessoas nos seus leitos de morte, dizem ter visto um longo corredor com uma luz brilhante no final. Poderia ser o céu? Provavelmente não. Nova pesquisa mostra que essas visões de quase-morte, podem estar ligadas a surtos elétricos intensos, que causam esses pensamentos nos nossos cérebros.
Uma equipa de pesquisadores descobriu que, durante a "morte clínica", os ratos apresentam um aumento na atividade cerebral, com características semelhantes a um cérebro humano altamente excitado.

Sangue ou eletricidade?
Há inúmeros contos de pessoas de todos os lugares do mundo, que afirmam ver luzes brilhantes e outras alucinações quando estão à beira da morte. De fato, algumas estimativas dizem que cerca de 20%  das pessoas que sobrevivem a uma paragem cardíaca - onde o sangue para de fluir, e o cérebro fica carente de oxigênio.
- É sabido que uma vez que o cérebro perde seu suprimento de sangue, pára de funcionar - diz Jimo Borjigin, neurologista molecular na Universidade de Michigan. 
Algumas pessoas entendem, que se o cérebro não está mais a funcionar, não pode ser a fonte de experiências de quase-morte , dando credibilidade a uma explicação mais sobrenatural para o fenômeno.
É por isso que Borjigin decidiu olhar para outras fontes da atividade no cérebro que está a morrer. Ela descobriu que tem havido muito pouca pesquisa sobre os sinais elétricos no cérebro imediatamente após a paragem cardíaca. 
- Houve alguma pesquisa feita em ratos, há muito tempo atrás, onde havia um pequeno sinal cerebral, assim que o coração pára, mas ninguém fez algo para obter resultados - disse Borjigin
A pesquisadora originalmente se interessou por este tema em 2007, quando se encontrava a trabalhar num projeto com o seu marido, Michael Wang. O casal estava a tentar descobrir o que acontece com os ritmos circadianos dos animais quando eles sofrem um acidente vascular cerebral, ou uma perturbação no suprimento de sangue no cérebro. Durante as experiências, alguns dos animais morreram de acidentes vasculares cerebrais induzidas. Curiosamente, imagens do cérebro mostraram um grande aumento de certas químicas neurais durante a morte destes animais.

In: io9